ACESSO E USO DA INFORMAÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL: AS FONTES DE INFORMAÇÃO

Silvana Beatriz Bueno

Resumo: O presente artigo faz uma reflexão da nova dimensão da informação no contexto educacional. Abrange os temas educação na Sociedade da Informação e do Conhecimento, acesso à informação, busca, uso da informação e fontes de informação.  Sobre a busca e o uso da informação no ambiente educacional discorre sobre o comportamento das crianças na busca da informação e os tipos de fontes de informação adequadas ao ambiente escolar.

Palavras-Chave: Educação; Acesso à Informação; Busca da informação; Uso da Informação; Fontes de Informação.
 

1 INTRODUÇÃO

O acesso e uso da informação no ambiente educacional vêm modificando as estruturas escolares no que diz respeito ao ensino tradicional.  Observam-se programas de incentivo à inovação, à criatividade e ao uso das tecnologias de informação e comunicação. Surgem novas formas de circulação da informação, novos meios de obter informação.

Fazendo-se necessário que o espaço de busca e uso da informação transcenda as paredes da biblioteca, busca-se uma nova concepção da atividade da biblioteca escolar. Com base em estudo do comportamento dos alunos no modo de busca das informações para pesquisas, obtêm-se um perfil de suas necessidades e assim se adquire subsídios para uma prática mais efetiva. Para o exercício de suas atividades intelectuais, ao aluno devem ser fornecidas orientações para que o mesmo possa encontrar as informações  que necessita.

Este artigo tem como objetivo fazer uma reflexão sobre o comportamento dos profissionais e usuários das bibliotecas escolares no uso de fontes de informação no contexto educacional.

2 ACESSO À INFORMAÇÃO

Conforme a Federação Internacional de Associações de Bibliotecários e Bibliotecas (IFLA), todos os cidadãos, independente de raça, religião, sexo, idade ou por qualquer outro motivo, têm direito ao acesso à informação e o de expressar suas opiniões publicamente e as bibliotecas são o principal instrumento de acesso ao conhecimento, às idéias e à manifestação do processo criativo. Contribuem para o desenvolvimento e a manutenção da liberdade intelectual e ajudam a preservar os valores democráticos básicos e os direitos civis universais.

Estas mudanças constantes aumentam a concorrência e a competitividade em escala global. Não se pode negar a interferência da globalização e das evoluções tecnológicas como ponto decisivo para a explosão informacional. Bem como a passagem para um mundo integrado tanto tecnologicamente como em redes de informação. Com a globalização, que é basicamente o acesso à informação sem fronteiras, o uso do controle bibliográfico deve assumir uma posição diferenciada do usado habitualmente. O acesso às informações bibliográficas já está disponível na rede mundial de computadores, gerando recursos financeiros, criando o interesse comercial das grandes organizações responsáveis pela disseminação de informações. O usuário se beneficia com tudo isso, pois obtém a informação que precisa com rapidez, e pode conseguir o documento por via eletrônica com economia de tempo e esforço. “A capacidade da internet de interconectar o mundo inteiro possibilita a todos o direito de usufruir desse recurso. Portanto, o acesso não deve estar sujeito a qualquer forma de censura ideológica, política ou religiosa, nem barreiras econômicas”. (IFLA, 2002)

Desta visão globalizada surge um paradigma a ser analisado: se todo usuário deve ter liberdade para conseguir as informações necessárias de que necessita e os limites ao uso e acesso à informação devem ser eliminados, como ficariam aqueles que devido à sua situação econômica, são excluídos do mundo da informação por não terem condições de acesso aos meios eletrônicos tão utilizados no mundo atual? É diante deste paradigma que devem convergir as ações dos educadores na luta contra a exclusão social da informação, levando a informação àqueles que não possuem de meios financeiros para consegui-la. “A liberdade de acesso à informação, independentemente de suporte e fronteiras, é uma responsabilidade primordial da biblioteca e dos profissionais da informação.” (IFLA, 2002). O surgimento de novas formas de circulação da informação torna necessária esta avaliação.

Não é justo que seja imposto ao usuário da informação limites para  o exercício de suas atividades intelectuais, e sim, que ele possa receber todas as informações de que necessita. Um dos objetivos do Manifesto da Biblioteca Escolar é  “defender a idéia de que a liberdade intelectual e ao acesso à informação são essenciais à construção de uma cidadania efetiva e responsável e à participação na democracia” (IFLA/UNESCO, 1999). É importante que pessoas tenham não apenas o acesso à informação, mas também a qualidade no acesso de acordo com suas realidades para poderem aplicá-la no sentido de buscar transformar estas realidades. Somente em uma sociedade que conseguir democratizar conhecimento e informação de uma forma global conseguiremos prosseguir para o desenvolvimento social.
 

3 BUSCA E USO DA INFORMAÇÃO

Para o uso da informação pré-supõe-se a necessidade de busca de informação. Segundo Choo (2003, p.66) “a busca e o uso da informação são um processo dinâmico e socialmente desordenado que se desdobra em camadas de contingências cognitivas, emocionais e situacionais”. Ao uso da informação está interligado o valor que o usuário projeta sobre determinada informação. Para isso são realizados os estudos de usuários. Os estudos de usuários visam saber o quê  os indivíduos precisam em matéria de informação, ou saber se as necessidades de informação por parte dos usuários de uma unidade de informação estão sendo satisfatórias.

A partir destes estudos consegue-se mapear e listar categorias mais significativas para diferentes usuários. Na escola como um todo, ou principalmente na sala de aula, a construção do conhecimento está relacionada à transmissão de informações do professor ao aluno. Usuários de bibliotecas escolares (crianças) buscam obter informações a partir do contato com o professor, e por meio dele, o contato com a biblioteca e outras fontes de informação para pesquisa: revistas, jornais, dicionários, geralmente relacionadas com atividades em sala de aula. Supõe-se que a busca por parte dos alunos é feita seguindo a “Lei do menor esforço”, ou seja, busca-se primeiro, a informação da maneira mais fácil possível, as fontes informais: o professor, os colegas, os pais; caso não seja bem sucedida, parte-se para as fontes formais: a biblioteca. Isto demanda um maior esforço por parte da criança em selecionar o que precisa, em ler e entender textos e interpretar a informação. O que ainda não representa uma busca livre e sim uma busca direcionada.

A busca livre por parte das crianças aos materiais de interesse, principalmente livros infantis, decorrem do trabalho do bibliotecário em evidenciar o livro como objeto lúdico, atrativo, para despertar o prazer, a imaginação e a criatividade na construção de suas relações com o mundo. O prazer de ler está associado à atração e à capacidade de imaginação que o livro proporciona. Crianças da faixa etária de 7 a 14 anos criam expectativas em descobrir o que o livro tem a oferecer, por isso, devemos estimulá-las a buscar por leituras, sejam elas complexas, científicas e para prazer. Ao ler, o indivíduo constrói os seus próprios significados, elabora suas próprias questões e rejeita, confirma e/ou reelabora as suas próprias respostas. (FERREIRA; DIAS, 2002, p. 40).

O adulto tem um comportamento de busca da informação diferente. Ele reconhece por si só uma deficiência intelectual decorrente da sua falta de informação e procura sanar essa deficiência com a busca da informação. A criança sozinha ainda não reconhece suas deficiências, na verdade ela é estimulada por alguém ou algum meio e através dele vem em busca de coisas novas para explicar o que lhe foi transmitido. O modelo de adulto que é referência para a criança é a figura do professor, é a partir dele que o aluno faz a busca e o uso da informação e tem um contato significativo da necessidade da informação para sua vida. Recente pesquisa sobre o comportamento dos professores da educação básica na busca da informação para formação continuada demonstrou que os docentes buscam em primeiro lugar as redes informais de informação e posteriormente os canais formais e esta busca está fundamentada na prática docente, ou seja, nos conteúdos que devem ensinar. (GASQUE; COSTA, 2003). Também, Choo (2003, p. 95) afirma que professores dão maior importância às informações que possam resolver problemas práticos. Isto reflete no comportamento dos alunos em procurar informações para suprir as tarefas educacionais.

Deste contexto, conclui-se que muito ainda deve ser trabalhado nas escolas para o adequado uso e busca da informação e que “aos usuários devem ser oferecidos à orientação necessária e o ambiente adequado para que eles possam usar, com liberdade e confiança, as fontes e os serviços de informação de sua escolha”. (IFLA, 2002).

4 FONTES DE INFORMAÇÃO

Sabe-se que fonte é um “documento (ou pessoa) de que (m) se obtém informação” (FERREIRA, 2001, p. 354). Consideram-se, então, dois tipos de fontes: as formais e as informais. Na escola, assim como em outra organização, percebem-se as duas formas de se obter informação. A literatura confirma que as fontes informais (os chamados colégios invisíveis)  são mais rápidas e exigem menos esforço; em contrapartida, as fontes formais demandam uma maior atenção, tempo e desgaste intelectual. Porém, uma não anula a outra, ambas são importantes na construção do conhecimento.

O comportamento ou o tipo de necessidade de uso da informação delimita a quantidade de fontes a ser pesquisada, conforme exposto por Choo (2003, p. 115) “[...] uma pessoa num estado de espírito investigativo irá explorar mais fontes, enquanto uma pessoa numa atitude indicativa irá buscar informações que levem à conclusão da pesquisa ou à ação.” Considera-se que as crianças se enquadram no perfil de atitude indicativa, visto que recebe indicação de um assunto a ser pesquisado para cumprir sua tarefa escolar. Caracterizada desta forma, conclui-se que o comportamento de busca de informações em crianças com este perfil é aquela cuja primeira fonte pesquisada já satisfaz, e percebe-se que o resultado de sua pesquisa é superficial, consistindo em apresentar a visão de um único autor.

Este tipo de pesquisa escolar é assunto polêmico e evidenciado com o advento da Internet, uma nova fonte de pesquisa rica em informações fácil para as crianças. Se antes já era preocupante a forma como as crianças realizavam suas pesquisas, agora é pauta para muitas discussões. É neste momento que é imprescindível a ajuda especializada, mostrando como trabalhar as distintas fontes de pesquisa sobre o mesmo assunto, as convergentes e divergentes opiniões dos autores e os diferentes materiais didáticos.

5 FONTES DE INFORMAÇÃO PARA EDUCAÇÃO

A história da educação escolar  mostra que, durante os anos,  as escolas definiram, criaram, modificaram e utilizaram diferentes materiais didáticos como forma de aprendizagem; dentre estes materiais os livros sempre foram fundamentais. (CAVALCANTI, [1996], p. 22).

Dentre as fontes de informação utilizadas nas bibliotecas escolares destacam-se: a literatura infantil e infanto-juvenil; as obras de referência; os periódicos; os multimeios; o acervo técnico e a internet.  Cada uma destas fontes tem uma característica peculiar que agregam valor a sua existência, descritas a seguir:
 

a) LITERATURA INFANTIL E INFANTO-JUVENIL: trazem texto de qualidade e beleza que conquistam os alunos, estimulando a imaginação, a interpretação e enriquecendo a escrita; segundo Cavalcanti ([1996], p. 24) “motivam a relação do aluno com o conteúdo escolar”.

b) OBRAS DE REFERÊNCIA (enciclopédias, dicionários, almanaques, catálogos, mapas, atlas): são documentos com  uma organização didática e de fácil entendimento, bem ilustrados. Segundo Cavalcanti ([1996] p. 24) estes tipos de materiais “apóiam a autonomia do aprendiz”.

c) PERIÓDICOS (revistas, jornais, gibis) : Trazem informações atualizadas sobre acontecimentos do mundo, diversificam as atividades em sala de aula, na interpretação de textos informativos (entrevista, relato histórico, explicação científica). O trabalho desenvolvido com base na leitura destes materiais ajuda a criança a perceber diferentes pontos de vista além do seu. (CAVALCANTI, [1996], p. 37)

d) MULTIMEIOS (fitas VHS, Cd´s): diversificam as atividades escolares e criam um ambiente imaginário.

e) ACERVO TÉCNICO: O acervo técnico constitui-se em uma literatura dirigida e específica a uma determinada área do conhecimento. Neste acervo também se enquadram os livros didáticos. “São chamados Livros Didáticos publicações dirigidas tanto aos professores quanto aos alunos, que não apenas organizam os conteúdos a serem ensinados, como também indicam a forma como o professor deve planejar suas aulas e tratar os conteúdos com seus alunos”. (CAVALCANTI, [1996], p. 23)

f) INTERNET: A internet pode ser considerada uma fonte à parte, porque reúne, em um único meio, todas as outras fontes de forma virtual. Sua apresentação encanta, diverte e ensina. Neste ambiente, as crianças podem explorar, observar, ler e descobrir o que existe nos livros de forma diferente. Faz-se necessária a intervenção dos adultos para que possam navegar em ambiente adequado.


Compete aos profissionais da escola alfabetizar e atuar no letramento para o universo virtual, segundo o Manifesto da IFLA sobre a internet:

[...] A internet permite às pessoas e às comunidades do mundo inteiro, desde as menores e mais  remotas localidades até as grandes cidades, o igual acesso à informação. Esta pode ser utilizada para o desenvolvimento pessoal, a educação, o estímulo, o enriquecimento cultural, atividade econômica ou a participação informada na democracia. Todos podem apresentar seus interesses, conhecimento e cultura [via internet] e torná-los disponíveis para o mundo. (IFLA, 2002)

[...] Os bibliotecários devem prover as informações e os recursos para que os usuários aprendam a utilizar a Internet e a informação eletrônica eficazmente. Eles devem atuar no sentido pró-ativo, para promover e facilitar o acesso responsável à informação de qualidade em rede a todos os seus usuários, inclusive as crianças e os jovens. (IFLA, 2002)


Considerando que a internet é uma das mais atrativas fontes de pesquisa atualmente, é interessante e educativo explorar e navegar em ambientes apropriados para o trabalho com as crianças, tais como:
 

a) Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (http://docedeletra.com.br/aeilij/index.html): é uma entidade que congrega esses profissionais tanto para a defesa dos direitos e interesses da categoria quanto para ações que apóiem a afirmação estética da produção literária voltada para crianças e jovens, a difusão da leitura e a ampliação do público leitor. Foi fundada em 30 de junho de 1999, no Rio de Janeiro, já com representações regionais no Rio, em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Conta com o portal http://docedeletra.com.br que oferece acesso as home pages de ilustradores e escritores de livros infantis, com resumo das obras publicadas para consulta.

b) Editoras On-line: como por exemplo a Objetiva (http://www.objetiva.com.br/), que apresenta uma das coleções História Literária para Crianças, também disponibiliza o catálogo de literatura infanto-juvenil por título do livro ou autores. Este catálogo conta com um resumo da obra, o número de páginas e o valor da obra e opção de compra.

c) Projetos: como o Projeto Memória de Leitura (http://www.unicamp.br/iel/memoria/index.htm): estuda diferentes aspectos da leitura, com especial ênfase em sua história e em sua prática no Brasil .

Também se pode acessar o sítio dos autores mais conceituados da literatura infanto-juvenil, como por exemplo:
a) Ruth Rocha  (http://www2.uol.com.br/ruthrocha/ home.htm) : encontramos no site a biografia da autora, fotos, atividades para crianças, a lista completa de seus livros, histórias para ler na tela, histórias para ouvir no computador e acesso a textos exclusivos que ainda não foram publicados.

b) Ziraldo (http://www.ziraldo.com.br/):  além de escritor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista, pintor e colecionador de piadas. O site apresenta os seus livros de A a Z e obras selecionadas, as coleções e séries, cartazes e logotipos. Disponibiliza a versão on line original do livro “Menino Maluquinho” maior sucesso editorial do autor, o site apresenta também a biografia do autor, e a Sala de Leitura, com direito a piadas e anedotas.

c) Ana Maria Machado (http://www.anamariamachado.com/home.php): dispõe de um resumo da vida e obra da artista (Biografia); informações e curiosidades sobre a autora (Caderno de Notas); livros; novidades e endereço eletrônico para envio de mensagens a autora.

d) Ricardo Azevedo (http://www.ricardoazevedo.com.br/): escritor e ilustrador paulista, é autor de mais 90 livros para crianças e jovens. Bacharel em Comunicação Visual pela Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado, mestre em Letras pela Universidade de São Paulo e doutorando na área de Teoria Literária (USP). Pesquisador na área da cultura popular. Seu site é mais de caráter informativo.

e) Ângela Lago (http://www.angela-lago.com.br/): escritora e ilustradora de livros infantis. Ganhadora de vários prêmios internacionais e nacionais. Criado por ela, seu site é bem sofisticado, didático e interessante para as crianças, utiliza a liberdade no uso da cor e do traço.


As competências, habilidades e atitudes na busca, recuperação, disseminação e uso da informação são hoje as principais características do profissional da informação. Ele deverá ser um facilitador, capaz de guiar os usuários, orientando-os para selecionar e contextualizar o que é relevante neste oceano de informações disponíveis.
 

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A sociedade do conhecimento exige da escola novas funções. A função social se constitui como  o principal meio de acesso ao mundo da informação e do conhecimento. A função de gestão incorpora e exige nova postura de ensino e está fundamentada nos quatro pilares da educação: aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a conviver e aprender a ser. Neste sentido, a escola tem sua responsabilidade multiplicada, e as bibliotecas escolares sua significativa parcela.

O caráter volátil e flexível que a informação assume hoje está além da capacidade da escola. Isto faz com que os educadores assumam novos papéis, como por exemplo,  o de formar alunos capazes de uma análise crítica das informações que recebem para que possam utilizá-las estrategicamente e, a partir da experiência de vida, construir conhecimento – produto desse processamento.

O conhecimento diferenciado dos bibliotecários sobre recuperação da informação e mecanismos de busca favorece a indicação de fontes adequadas para pesquisa. Neste contexto, as bibliotecas escolares podem transformar-se em importantes  agentes nas decisões pedagógicas, não sendo somente suporte informacional para educadores nas suas atividades de ensino.
 

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO DE ESCRITORES E ILUSTRADORES DE LITERATURA INFANTIL E JUVENIL. Disponível em: < http://docedeletra.com.br/aeilij/index.html>. Acesso em: 10 maio 2005.
AZEVEDO, Ricardo. Disponível em: <http://www.ricardoazevedo.com.br/index.htm>. Acesso em:  15 maio 2005.
CAVALCANTI,  Zélia. Livros, etc...Brasília: Ministério da Educação e do Desporto: Secretaria de Educação à Distância, [1996].
CHOO, Chun Wei. Como ficamos sabendo – um modelo de uso da informação. In: __________. A organização do conhecimento. São Paulo: SENAC, 2003.
EDITORA OBJETIVA. Disponível em: <http://www.objetiva.com.br/>. Acesso em: 10 maio 2005.
EDUCACIONAL. A Internet na educação. Ziraldo. Disponível em: <http://www.ziraldo.com.br/>. Acesso em: 15 maio 2005.
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FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS E BIBLIOTECAS. Manifesto da IFLA sobre a internet, 2002. Disponível em:
 < http://www.ifla.org/ >. Acesso em: 1 maio 2005.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio século XXI: o minidicionário da língua portuguesa. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
FERREIRA, Sandra Patrícia Ataíde; DIAS, Maria da Graça Bompastor. A escola e o ensino da leitura. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 7, n. 1, p. 39-49, jan./jun. 2002.
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ROCHA, Ruth. Disponível em: < http://www2.uol.com.br/ruthrocha/home.htm>. Acesso em: 15 maio 2005.
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INFORMATION ACCESS AND USE ON EDUCATION ENVIROMENT: sources of information

Abstract: This article is a reflection about information new dimension on the education context. Inquire Knowledge Society themes: sources, search and the information use on education environment. Analyses children's behavior in searching information and information sources kinds so that are appropriate to the school environment.

Keywords: Education; Information access; Information sources; Information use; Information resources.
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Silvana Beatriz Bueno

Bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestranda do Programa de Pós Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC.
Aluna do curso de Especialização em Gestão de Bibliotecas da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.
Bibliotecária da Escola Desdobrada Municipal João Francisco Garcez - Prefeitura Municipal de Florianópolis.
E-mail: silvanabueno@yahoo.com.br
Artigo recebido em: 05/08/2005
Aceito para publicação em: 19/12/2005
Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.11, n.1, p. 53-62, jan./jul., 2006.