GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA BIBLIOTECA ESCOLAR
Eliane Fioravante Garcez
Gyance Carpes
Resumo:
Aborda
a importância da gestão da
informação no ambiente
escolar. Apresenta a contribuição da biblioteca
escolar na
formação de alunos críticos e
geradores de conhecimento.
Salienta ser fundamental o trabalho colaborativo das pessoas que
integram
a comunidade escolar. Defende a necessidade de investimento na
área
da biblioteca escolar para que a mesma possa alcançar seus
objetivos.
Aponta que a garantia de investimento na biblioteca escolar
contribuirá
para a melhoria competitiva das empresas, uma vez que
poderão contar
com pessoal melhor preparado para o mercado de trabalho.
Palavras-chave: Biblioteca Escolar; Gestão da informação.
1 INTRODUÇÃO
O mercado mundial tem mostrado o crescente grau de competitividade em que vive a sociedade. Este quadro indica que investir em pessoas é o caminho mais seguro para sobreviver neste mundo global e excludente. Esta nova economia apresenta uma diferente abordagem e perspectiva do uso da informação e do conhecimento, que uma biblioteca deverá estar ciente para acentuar o desempenho administrativo da informação. O bibliotecário tem o papel essencial nesse processo, pois possui técnicas para atender aos desafios atuais.No entanto, acredita-se que a aplicação de novas práticas deve estar vinculada a um trabalho mais integrativo entre professor e bibliotecário, no investimento em recursos (acervo, base de dados, Internet, intranet) para a biblioteca, os quais servirão de suporte no desenvolvimento e geração de informação e conhecimento, repercutindo numa melhoria do desempenho escolar do aluno.
Busca-se, com este artigo, mostrar a diversidade de atividades ligadas à gestão da informação e do conhecimento que poderão ser aplicadas no ambiente escolar.
Além disso, são abordadas questões inerentes à biblioteca escolar que possibilitam a execução e aspectos relativos à gestão da informação e conhecimento, objetivando o propósito e função da biblioteca e bibliotecário no ensino básico.
2 BIBLIOTECA ESCOLAR E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO
Atualmente o uso e a transferência de informação vêm sofrendo uma série de mudanças nas últimas décadas, devido à era do conhecimento. A gestão da informação vem reforçando esse período e dando o devido suporte para administrar, organizar e compartilhar a informação e o conhecimento. Considerando a afirmação de Davenport (2004, p. 14)A gestão da informação trata essencialmente de como coletar, armazenar, consultar, distribuir e explorar a informação no interior das organizações e nas redes de fornecedores, clientes e outros parceiros que, cada vez mais, tomam parte da economia moderna.
Nessa perspectiva, a maior vantagem competitiva na nova economia é o investimento em pessoas, e para que isto ocorra é necessário que estas saibam reconhecer uma informação relevante, e a usem de maneira eficaz. Por isso, a preocupação com a coleta, armazenamento e disponibilização da informação.
O uso estratégico da informação é a alavanca para estimular e gerar conhecimento dentro de uma organização. Sem informação não há possibilidade de se estabelecer alternativas na tomada de decisão, não há como gerar conhecimento.
Se a informação é um bem tão precioso para qualquer tomada de decisão e para a sobrevivência de uma empresa, por que se investe tão pouco em educação básica?
Por que fala-se tanto em gestão da informação e do conhecimento e pouco se investe em escolas e em bibliotecas? Já que o berço do exercício de se trabalhar com a informação é a biblioteca escolar, por que não investir mais nas mesmas?
A escola prepara o educando para o convívio em sociedade. Para que esta possa relacionar-se satisfatoriamente com as questões do seu cotidiano, Antunes (2001), defende que a escola deve propor atividades que levem o aluno a desenvolver certas habilidades, dentre as quais a de ser capaz de debater, deduzir, analisar, interpretar, provar, concluir, conceituar, demonstrar, refletir, criticar, sintetizar, reproduzir, solucionar problemas, pesquisar. Ao serem estimulados a trabalhar tais habilidades, os educandos precisarão tomar distância do aprendizado centrado na oralidade do professor e do uso quase que exclusivo do livro didático adotado para as disciplinas, e aproximarem-se cada vez mais da biblioteca da escola. Isto promoverá uma mudança no ato de ensinar e de aprender, fazendo com que se estabeleça um trabalho mais cooperativo e participativo entre bibliotecário e professor, resultando numa maior aproximação do aluno com a biblioteca escolar e ao acesso às informações ali disponibilizadas.
Campello
(2003, p. 11), enfatiza
a importância de se estreitar este relacionamento:
Trabalhando
em conjunto,
professores e bibliotecários planejarão
situações
de aprendizagem que desafiem e motivem os alunos, acompanhando seus
progressos,
orientando-os e guiando-os no desenvolvimento de competências
informacionais
cada vez mais sofisticadas.
Percebe-se que, dessa maneira, a biblioteca estará realmente assegurando sua finalidade, mostrando possibilidades valiosas no desenvolvimento de suas atividades, aproximando professor e bibliotecário na execução das mesmas, e estimulando no aluno a busca e leitura da informação.
Sabe-se
que, na ânsia
de incentivar à leitura, o papel do bibliotecário
e dos professores
não são satisfatórios, pois esquecem
que a leitura
tem a sua efetiva importância quando o aluno consegue ser
pró-ativo,
criando, reproduzindo, socializando no ambiente em que vive e
exteriorizando
sua experiência de vida com a
informação recebida.
Carvalho (2003, p. 22) nos convida a repensar o papel da biblioteca, no
que diz respeito a promoção do incentivo
à leitura:
...deve ser pensada como um espaço de criação e de compartilhamento de experiências, um espaço de produção cultural em que crianças e jovens sejam criadoras e não apenas consumidoras de cultura.
É
extremamente
importante que a biblioteca ofereça ambiente
agradável, tenha
uma boa coleção e garanta recursos para a
recuperação
da informação. É necessário
que promova a dinamização
do espaço investindo na satisfação
informacional do
usuário para fins de estudo e de lazer: professores e
bibliotecários
deverão contribuir como mediadores na
formação e no
desenvolvimento do aluno leitor, crítico e criativo.
Ribeiro
(apud HILLESHEIM;
FACHIN, 1999, p. 69, grifo nosso), defende que a biblioteca escolar
deve
possibilitar:
...acesso à leitura e as informações para dar respostas e suscitar perguntas aos educandos, configurando uma instituição cuja tarefa centra-se na formação não só do educando como também de apoio informacional ao pessoal docente.
Observa-se
desta forma,
que a biblioteca escolar vem sendo vista como um espaço de
“crescimento”
para professores e alunos, colocando-os em
situação de igualdade
no que se refere à necessária
condição de aprendizagem.
Talvez haja necessidade de se oferecer um ambiente de biblioteca menos
rígido. O trabalho centrado na técnica
biblioteconômica
tem dado à biblioteca a conotação de
espaço
frio e rígido, deixando o bibliotecário longe do
usuário,
ajudando a promover um certo distanciamento entre o usuário
e a
informação existente na biblioteca. Se no
usuário
adulto esta sensação de abandono, cultivada desde
a infância,
o mantém distante da biblioteca, torna-se urgente repensar
esta
questão e apresentar novas práticas para que
nossas crianças
e adolescentes se acostumem com serviços diferenciados e
transformem-se
em adultos capazes de gerir informações e
conhecimento.
Antunes (2001) e os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, (1997) apontam a escola como responsável em desenvolver habilidades para que os alunos possam relacionar-se satisfatoriamente com as questões impostas pela sociedade. E isto será possível quando a biblioteca escolar for discutida e entendida, por educadores, bibliotecários que estão em cargos de decisão, nas esferas federal, estadual e municipal, e pelos demais segmentos que integram a sociedade.
Perucchi (1999, p. 80-81), entende ser finalidade da biblioteca escolar:
...contribuir ativamente com a educação colocando à disposição dos professores, alunos e demais interessados, o material necessário para o enriquecimento do programa escolar, habilitando-os a utilizar os livros e desenvolver a capacidade de pesquisar, além de sustentar os programas de ensino.
No
entanto, entende-se
ser necessária a participação dos
demais elementos
que compõem a instituição educacional,
onde a biblioteca
esteja inserida, para que esta possa cumprir tal finalidade. Para
tanto,
primeiramente é necessário que a biblioteca seja
discutida
por todos os segmentos que compõem a escola. São
esses segmentos
que determinam a forma de ser e de existir da biblioteca escolar.
Portanto,
é necessário abordar os objetivos da biblioteca
escolar e
destacar o compromisso que cada segmento na
contribuição
e formação do cidadão.
Hillesheim e Fachin (1999, p. 68-69) enfatizam os objetivos da biblioteca escolar: ampliar conhecimento; oferecer ambiente que favoreça a formação e o desenvolvimento do hábito de leitura e de pesquisa; oferecer ao professor subsídios para a implementação de seu trabalho; estimular nos alunos o hábito de freqüência a outras bibliotecas na busca de informações e/ou lazer, cooperar com o currículo escolar, no atendimento às necessidades da comunidade escolar, proporcionar aos usuários materiais diversos e serviços bibliotecários adequados ao aperfeiçoamento e desenvolvimento individual; orientar e estimular os alunos em todos os aspectos da leitura; participar dos programas e atividades da escola; propor atividades culturais estimulando o uso na busca de lazer e de pesquisa, integrando-a a comunidade escolar; orientar o uso do livro, visando à pesquisa e à educação individual. Mas, para alcançar tais objetivos a biblioteca deve ser tema de discussão na escola, devendo ficar explícito o compromisso que cada categoria, que integra a comunidade escolar, deve ter para com este espaço.
Abaixo apresenta-se as categorias que interagem no ambiente escolar e o compromisso, acredita-se, devam assumir com a biblioteca escolar para que haja a garantia de condições que favoreçam a gestão da informação e do conhecimento.
A)
O Bibliotecário
deve:
1.
Cativar toda a comunidade
escolar;
2.
Elevar a qualidade do
acervo;
3.
Conscientizar o aluno
de que o espaço é de uso coletivo e que as regras
devem ser
observadas e respeitadas;
4.
Criar atividades de garantem
a participação de toda a comunidade escolar;
5.
Atender com presteza
o usuário;
6.
Garantir ao usuário
o livre acesso às estantes, estimulando o
exercício na busca
do material;
7.
Organizar a biblioteca
de forma que facilite o acesso, procurando respeitar o perfil do
usuário.
B)
O Corpo docente
deve:
1.
Freqüentar
a biblioteca;
2.
Conhecer o acervo,
principalmente de sua área e indicá-lo aos alunos;
3.
Sugerir a aquisição
de material bibliográfico e não
bibliográfico;
4.
Usar o acervo como recurso
pedagógico;
5.
Incentivar o aluno a
freqüentar a biblioteca;
6.
Comunicar ao bibliotecário
sempre que solicitar trabalhos aos alunos;
7.
Observar e obedecer às
normas da biblioteca.
C)
O Corpo discente deve:
1.
Freqüentar a biblioteca;
2.
Zelar pelo acervo e demais
materiais existentes na biblioteca;
3.
Respeitar as normas da
biblioteca;
4.
Ter comportamento condizente
com o espaço de leitura e de pesquisa.
D)
O Corpo diretivo deve:
1.
Investir na qualidade
do acervo;
2.
Equipar a biblioteca
visando sua dinamização e
qualificação dos
serviços;
3.
Incluir o bibliotecário
nas reuniões da escola, principalmente as relacionadas
à
biblioteca;
4.
Apoiar a participação
do bibliotecário em curso de
capacitação.
E)
O Auxiliar de biblioteca
deve:
1.
Orientar o usuário
sobre as normas da biblioteca;
2.
Ordenar os livros nas
estantes;
3.
Registrar o material
bibliográfico e não bibliográfico;
4.
Restaurar livros e revistas;
5.
Operar sistemas de devolução
e de empréstimo;
4.
Informar sobre
os serviços da biblioteca;
7.
Auxiliar no inventário
de bens patrimoniais e do acervo da biblioteca;
8.
Organizar murais;
9.
Auxiliar o bibliotecário
nas atividades de extensão.
F)
Os Pais devem:
1.
Freqüentar
a biblioteca;
2.
Conhecer as normas
da biblioteca;
3.
Prestigiar as atividades
culturais da biblioteca.
G)
Os Funcionários
devem:
1.
Utilizar a biblioteca
para aprender;
2.
Manter o ambiente
limpo;
3.
Zelar pelo espaço.
3 O USO ESTRATÉGICO DA INFORMAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR
Partindo do pressuposto de que a informação é um recurso estratégico para atingir a vantagem competitiva, é possível imaginar o importante papel da biblioteca escolar nesse contexto. Mas é necessário repensar a estrutura de distribuição da informação para o fortalecimento da formação de alunos críticos e criadores de conhecimento.No âmbito escolar, a biblioteca está passando por uma grande transformação no que diz respeito à prestação de serviços. Assim, conforme essas mudanças, a biblioteca escolar está apostando na gestão de informação e do conhecimento como sendo a principal estratégia na formação e satisfação do usuário, utilizando como suporte a tecnologia no processo de coleta, tratamento e disseminação da informação. É necessário levantar alguns aspectos importantes para colocar em prática a gestão de informação em uma biblioteca escolar.
Segundo
Davenport (2004,
p. 18) o profissional bibliotecário tem
nas mãos
as cartas para tomar responsabilidade na execução
de sistemas
de informação:
...esses profissionais, com suas competências nas áreas de classificação, pesquisa e recuperação de dados, assim como sua compreensão das necessidades de informação, representam um grande potencial para uma empresa que se lança na gestão da informação.
Para
tanto é necessário
que haja conscientização, por parte do
bibliotecário
escolar, do seu potencial como encarregado no processo e monitoramento
da informação, e por parte das categorias, corpo
diretivo
e discente, citadas acima, o quanto é vital investir na
biblioteca
da escola.
A
seguir apresenta-se a concepção
do processo estratégico da informação
no processo
ensino-aprendizagem.
Figura 1: Representação do processo estratégico da informação no processo ensino-aprendizagem.
Pode-se
observar nesta
representação que a
transformação do dado,
para informação e desta para conhecimento deve-se
a interconectividade
da comunicação entre bibliotecário,
professores e
alunos, baseado nos planos de aula, conteúdos e projetos
curriculares
de cada disciplina. Portanto, é um processo
sistêmico que
a biblioteca propõe para amparar e dar suporte informacional
devidamente
estruturado para atender as necessidades escolares, prestando
serviços
eficientes e eficazes.
4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO NA BIBLIOTECA ESCOLAR
Considerando como princípio básico à preocupação com o recebimento, tratamento e distribuição da informação, a biblioteca deve sinalizar algumas alternativas que possam assegurar a eficiência do processo e preparo da disponibilização da informação. Assim, para possibilitar o desenvolvimento da gestão da informação e do conhecimento, é necessário criar redes de informação confiáveis e relevantes de distribuição. A intranet é uma boa opção para tal processo e sabe-se que vários softwares de biblioteca já possuem no seu pacote esse recurso. Seguindo esse foco, o bibliotecário selecionará, processará e colocará na rede todo o material informacional para poder gerenciar e compartilhar o conhecimento que estará sendo discutido no ambiente escolar.Para fazer a diferença, bibliotecários e professores poderão contribuir na gestão da informação e do conhecimento utilizando-se do recurso pedagógico para motivar e gerar conhecimento, o que contribuirá para a melhoria do processo ensino/aprendizagem.
Nos
quadros abaixo são
relacionadas as atividades de pesquisa escolar e oficina de literatura,
as quais poderão ser aplicadas na biblioteca com o
auxílio
do professor, e a orientação do
bibliotecário,
e a estimativa do resultado que o aluno alcançará
no desenvolvimento
das atividades.
|
||
|
|
|
O
aluno não sabe fazer pesquisa, ele faz cópia de
material
bibliográfico e eletrônico.
|
Discutir
o assunto com os professores;Oferecer serviço de
orientação
à pesquisa.
|
Conscientizar
os alunos da importância da pesquisa;
Colaborar
para o desenvolvimento da criticidade.
|
Quadro 1: Pesquisa Escolar
|
||
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|
|
O
aluno apresenta deficiência na escrita.;
O aluno apresenta deficiência na interpretação de textos; O aluno apresenta dificuldade em fazer resumo. |
Selecionar
livros de acordo com a faixa etária e interesse do aluno;
Fazer uma dinâmica de grupo para discutir o tema; Elaborar atividade de acordo com o tema. |
Motivar
o aluno à leitura;
Estimular
no aluno o desenvolvimento do senso crítico;
Interpretar textos; Elaborar
análise;
Formar
opinião.
|
Quadro 2: Oficina de Literatura
É fundamental a interação entre aluno, professor e bibliotecário para que haja transferência de conhecimento em cada uma das atividades apresentadas acima. Portanto, para obter bons resultados a estratégia de aprendizagem deverá ser sistemática e contínua, considerando como processo o monitoramento para poder avaliar cada etapa e substituí-la, quando necessário.5 CONCLUSÃO
Observa-se que a gestão da informação e do conhecimento está liderando a nova economia baseada na inteligência competitiva. Portanto é necessário que cada organização esteja pronta para poder competir e enfrentar os desafios que estão cada vez mais presentes nos nossos dias. A biblioteca escolar também precisa estar atenta e preparada para tais situações. Para obter bons resultados e satisfação, é inevitável a estratégia de informação que será o alicerce para cada procedimento de suas funções e fins.Nesta visão, somente um bibliotecário qualificado poderá assumir a responsabilidade de processar, armazenar e distribuir a informação de forma a gerar e criar conhecimento dentro de uma instituição de ensino.
O
aparelhamento da biblioteca
escolar é fundamental para o processo da gestão
da informação
e do conhecimento no ambiente escolar. A gestão da
informação
no contexto escolar poderá ser a grande aliada na melhoria
do ensino
se conciliada com o planejamento de educadores e de
bibliotecários.
Capacitar e habilitar o aluno no processo ensino/aprendizagem
é
contribuir para que a empresa que um dia irá
recebê-lo como
trabalhador, seja competitiva.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, C. Trabalhando habilidades: construindo idéias. São Paulo: Scipione, 2001. 79 p. (Pensamento e Ação no Magistério)BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1997. v. 2.
CAMPELLO, B. A competência informacional na educação para o século XXI. In: CAMPELLO, B. A biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. p. 9-11.
CARVALHO, M. C. Escola, biblioteca e leitura. In: CAMPELLO, B. A biblioteca escolar: temas para uma prática pedagógica. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. p. 21-23.
DAVENPORT, T. H. Melhorando o desempenho da empresa. In: DAVENPORT, T. H. Dominando a gestão da informação. Porto Alegre: Bookman, 2004. p. 14-20.
HILLESHEIM, A. I. A. ; FACHIN, G. R. B. Conhecer e ser uma biblioteca escolar no ensino aprendizagem. Revista ACB, Florianópolis, v.4, n.4, p. 64-79, 1999.
LINKE, J. C. A gestão do conhecimento como ferramenta de desenvolvimento das empresas da indústria moveleira da região de São Bento do Sul - SC. Florianópolis, 2001. 106 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Setor de Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina.
PERUCCHI, V. A importância da biblioteca nas escolas municipais de Criciúma – Santa Catarina. Revista ACB, Florianópolis, v. 4, n. 4, p. 80-97, 1999.
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INFORMATION MANAGEMENT ON SCHOOL LIBRARY
Abstract: Approaches the importance of information management in the school place. It presents the contribution of the school library to the critical students formation and knowledge creators. Points how important is people work together at the school community. It defends the investment need in the area of the school library so that the same can reach its objectives. It aims that the investment warranty in the school library will contribute to the competitive improvement of the companies, once they can count with prepared better personnel for the labor market.Keywords: School library; Information Management.
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Eliane Fioravante Garcez
Bibliotecária no Colégio Policial Militar Feliciano Nunes PiresAv. Madre Benvenuta, 265 - Trindade - Florianópolis – SC CEP 88036-500
E-mail: efgarcez@ig.com.br
Gyance Carpes
E-mail: gycarpes@hotmail.comAceito para publicação em: 19/12/2005
Revista
ACB: Biblioteconomia
em Santa Catarina, Florianópolis, v.11, n.1, p. 63-73,
jan./jul.,
2006.
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