Biblioteca escolar: espaço de interação e integração da ação leitora
Palavras-chave:
Biblioteca escolar. Espaço físico. Mediação leitora.Resumo
Este texto trata-se de um estudo de caso que insurge das dificuldades, contradições e iniciativas observadas nas práticas de uso do espaço da biblioteca escolar pelos educadores e estudantes. Apoiados na premissa de que a biblioteca se configura como espaço propício para a construção de práticas de leitura, assume-se como objetivo apresentar e refletir sobre o que diferentes referenciais teóricos abordam a respeito da forma mais adequada de utilização do espaço físico das bibliotecas escolares, como também conhecer como estes espaços são aproveitados em escolas públicas municipais. Para isso, faremos um relato das experiências vivenciadas em duas bibliotecas escolares de uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte. A reflexão teórica apoia-se nos estudos de Silva (1995), Pereira (2006), Pimentel, Bernardes e Santana (2007), Klebis (2010), Arena (2009), entre outros autores que discutem a temática das bibliotecas escolares. As observações questionam parâmetros de funcionamento da biblioteca e descrevem como estes ambientes são utilizados, destacando o papel significativo e mediador tanto do espaço físico e quanto daqueles que estão como os responsáveis.
Este estudo insurge das dificuldades, contradições e iniciativas observadas nas práticas de uso do espaço das bibliotecas escolares pelos educadores e estudantes. Apoiados na premissa de que as bibliotecas se configuram como espaço propício para a construção de práticas de leitura, assume-se como objetivos apresentar e refletir sobre o que diferentes referenciais teóricos abordam a respeito da forma mais adequada de utilização do espaço físico das bibliotecas escolares, como também conhecer como estes espaços são aproveitados em escolas públicas municipais.Para isso, recorre-se a uma pesquisa qualitativa, a partir de dois estudos de caso, tomando como procedimento investigativo a observação e registros de imagens, em que se relatam experiências vivenciadas em duas bibliotecas escolares de uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte. A reflexão teórica apoia-se nos estudos de Silva (1995), Pereira (2006), Pimentel, Bernardes e Santana (2007), Arena (2009), Klebis (2010), entre outros autores que discutem a temática das bibliotecas escolares. O estudo questiona parâmetros de funcionamento das bibliotecas e descrevem como estes ambientes são utilizados, destacando o papel significativo e mediador tanto do espaço físico e quanto daqueles que estão como os responsáveis. Os resultados apresentam as contradições em relação à função do profissional bibliotecário e às atividades a serem desenvolvidas nas bibliotecas escolares. Ressaltam-se que as bibliotecas escolares consistem em espaço de interação de ideias e saberes.
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