Acesso de pessoas surdas em bibliotecas: caminhos para equidade

Autores

Resumo

Ressalta que a Língua Brasileira de Sinais – Libras é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão própria da comunidade surda brasileira. Objetiva refletir sobre a importância da presença de bibliotecários/as capacitados/as em Libras, para atender as necessidades informacionais de pessoas surdas nas bibliotecas. Estabelece como metodologia o caráter de pesquisa exploratória e bibliográfica, com abordagem qualitativa, dialogando com a literatura científica das áreas de Letras e de Biblioteconomia. Finaliza apontando a necessidade da educação continuada em Libras para bibliotecários/as, a fim de possibilitar o desenvolvimento de recursos informacionais inclusivos e colaborar para a Agenda 2030.

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Biografia do Autor

Ícaro Augusto Santos, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Mestrando em Letras pelo Programa de Pós-Graduação em Letras do Programa da Universidade Federal do Tocantins. (PPGLetras/UFT). Especialista em Língua Brasileira de Sinais pela Faculdade de Tecnologia e Ciências do Alto Paranaíba (FATAP) e em Estudos Linguísticos e Literários pela Universidade Candido Mendes (UCAM). Graduação em Letras: Libras pela Universidade Federal de Goiás (UFG). Professor da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás.

Erinaldo Dias Valério, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doutor em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal do Rio de Janeiro e do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (PPGCI/IBICT-UFRJ). Mestre em Ciência da Informação pela Universidade Federal de Pernambuco (PPGCI/UFPE) e Graduado em Biblioteconomia pela Universidade Federal do Ceará (UFC/Campus Cariri). Atualmente é professor do Curso de Biblioteconomia da Faculdade de Informação e Comunicação (FIC) na Universidade Federal de Goiás (UFG) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Biblioteconomia (Mestrado Profissional) da Universidade Federal do Cariri (UFCA). Coordena o Alaye - Laboratório de pesquisa em informação antirracista e sujeitos informacionais e participa do Núcleo Brasileiro Latino Americano e Caribenho de Estudos em Relações Raciais, Gênero e Movimentos Sociais (NBLAC). É membro da Comissão Permanente de Heteroidentificação da Regional Goiânia (UFG) e participa do GT de ações afirmativas da UFCA. Desenvolve pesquisas nas áreas de Ciência da Informação e Biblioteconomia, atuando principalmente nos seguintes temas: Descolonização da Biblioteconomia e Ciência da Informação; Informação e educação antirracista; Movimento Negro Brasileiro; Formação do/a bibliotecário/a; Estudos sobre fluxos e sujeitos informacionais; Cultura informacional e competência em informação

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Publicado

01-12-2021

Como Citar

Santos, Ícaro A., & Valério, E. D. (2021). Acesso de pessoas surdas em bibliotecas: caminhos para equidade. Revista ACB, 26(3), 1–11. Recuperado de https://revista.acbsc.org.br/racb/article/view/1838