En busca del sentido de la vida
Explorando el existencialismo en la biblioterapia a través de Frankenstein de Mary Shelley
Palabras clave:
Biblioterapia, Filosofía, narrativa literaria, Existencialismo, FrankensteinResumen
Fondo: Este artículo analiza como se puede utilizar la biblioterapia para explorar cuestiones filosóficas, especialmente el existencialismo, a través de la lectura de Frankenstein de Mary Shelley. El estudio presenta inicialmente el tema de la búsqueda del sentido de la vida y destaca la literatura como espacio para reflexionar sobre dilemas existenciales.
Objetívo: El objetivo es investigar cómo la biblioterapia puede promover discusiones filosóficas, utilizando conceptos del existencialismo y el concepto de Dasein de Heidegger.
Metodología: La metodología combina la revisión bibliográfica y el análisis literario de la obra, además de la elaboración de un guión práctico para grupos de lectura.
Resultados: Los resultados muestran que la lectura guiada de Frankenstein permite a los participantes reflexionar sobre la libertad, la responsabilidad, la alienación y la construcción de la identidad.
Conclusión: Así, la integración entre biblioterapia, filosofía existencialista y literatura amplía las posibilidades terapéuticas y educativas, promoviendo el autoconocimiento y el desarrollo personal.
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Citas
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